SECRETS - Capítulo 13 - SAY SOMETHING





Lucy: Eu estou namorando com o Justin. – olho pra todos.

Todos olham pra mim, o Justin está parado com a boca aberta olhando pra mim também. Todos ficam em silêncio, apenas me observando. Um longo silêncio preenche aquele escritório, e ninguém diz nada. É perturbador não ouvir nada deles, é estranho. Estou me sentindo sozinha naquela enorme sala cheia de gente.

Lucy: Falem alguma coisa.

Jazzy: O J- Justin? O Justin é o cara que você está namorando? - ela fala gaguejando

Lucy: Sim. Me desculpe por ser seu irmão mas não pude evitar.

Jeremy: Não, não, não... – Tio Jeremy repetia vários nãos andando de um lado para o outro

Jaxon: Me desculpe, eu tentei evitar. – ele falou com meu pai

Lucy: Evitar o que? Que eu me apaixonasse? Por quê?

Ben: Eu não permito e nunca vou permitir isso. – ele rosna

Lucy: Justin, fala alguma coisa. – olho pra ele

Justin: Você quer que eu fale o que? Eu te falei que ele não iria aceitar, eu te disse.

Lucas: DESGRAÇADO.  – ele vai pra cima do Justin – VOCÊ FALOU O MOTIVO PRA ELA TAMBÉM? – ele acerta um murro na boca do Justin, fazendo o Justin ir cambaleando pra trás

O Lucas ia batendo no Justin, até o Justin revidar e da um murro na sua barriga. Os dois começam a se esmurrar, e eu estava tão apavorada, sem saber o que fazer e ninguém faz nada. Apenas pede pra parar. Quando o Justin encostou o Lucas na parede imobilizando, pegando pela a sua garganta e apertando, foi quando eu corri para o seu lado. Seu rosto vermelho, seus olhos escuros, cheio de raiva. Oh meu deus, ele não pode fazer isso.

Lucy: Larga ele Justin, larga ele. – começo a tentar tirar sua mão do pescoço do Lucas que já estava pálido-  por favor, eu não vou te perdoar se você fizer isso. – olho bem pra ele

Lucas: Bate seu desgraçado. – ele fala baixinho – Bate, ou melhor me mata logo, faz o mesmo que você fez com meu irmão. ME MATA SEU ASSASSINO.

Aquelas palavras, aquelas palavras. Como assim assassino? Como assim? Ele me olha, os olhos 
marejados e larga o Lucas. Começo a me afastar, tentando entender tudo aquilo que o Lucas tinha falado. 

O Lucas levantou do chão quando recuperou o folego e foi para o meio da sala.

Lucas: É isso mesmo. Me desculpa pai, me desculpa mãe mas eu só estou falando a verdade. A verdade que vocês esconderam a muito tempo, que você evitou de contar por causa da Lucy. Que se foda agora, eu não vou perder minha irmã, não a Lucy. Não vou perder ela pra esse assassino, não ela. Já basta, a minha vida tem sido um inferno desde de que o Louis morreu na minha frente, atropelado por esse idiota. – ele aponta para o Justin – Sim, foi ele Lucy. Foi ele que matou nosso irmão querido, nosso Louis. – ele começa a chorar – Você não pode simplesmente namorar com ele, você não pode ama-lo. Porque um ser desse não merece ser amado. Um pessoa que mata uma outra pessoa não é merecedor de nada, muito menos de amor. Porque ele simplesmente não tem amor, ele simplesmente é vazio, frio, não tem sentimentos por ninguém. – ele se vira para o Justin – E deve ser por isso que sua namorada te deixou, deve ser por isso que ela foi embora, porque você é um idiota, um merecedor de nada de bom. Eu quero que você morra, morra! – ele cuspia aquelas palavras na cara do Justin

Ben: Já chega filho, já chega. – ele coloca as mãos no ombro do Lucas.

Liah: Filha, me descul... – a interrompi

Lucy: Não fala nada. Não quero ouvir nada da senhora, nada de nenhum de vocês. Apenas dele. – aponto para o Justin

O Justin se mantem imóvel, sem falar nada, sua expressão não me diz nada. Maxilar travado, olhos 
marejas, e eu desejando que nada daquilo que o Lucas tinha dito fosse verdade.

Lucy: Vamos lá Justin, diga algo. – falo com ironia. – Eu realmente espero ouvir algo contrário daquilo que o Lucas falou. Porque você sabe né?- ri fraco antes de prosseguir com as palavras -  Estamos namorando, estamos nos amando não é verdade? Então fale algo. Antes que eu acredite em tudo o que ele disse, me faça pensar ao contrário disso. – deixo as lágrimas descer. – Diga alguma coisa Justin.

Justin: Eu amo você – ele falou baixinho

É a primeira vez que ele me fala “eu te amo”, ele nunca mencionou essas palavras pra mim. Eu queria está feliz ouvindo isso sair da boca dele, mas não é suficiente, nada é suficiente. Como isso pode acontecer? Como posso agir depois disso? Oh meu Deus, estou destruída.

Lucy: Eu queria pular de alegria agora, porque é a primeira vez que você me diz essas palavras que eu tanto sonhei em ouvir de alguém. Mas não é suficiente, então me diga algo a mais. – chego perto dele – Me diga por favor, estou desistindo de você.

Chego mais perto dele, e mais, e mais até ficar frente a frente com ele. Passo minhas mãos sobre seu rosto liso, pela sua boca, pelo seu terno e olho pra ele.

Lucy: Hãm, vamos lá. Diga algo Justin, diga meu amor. – abraço ele. Eu precisava fazer isso.

Porque eu simplesmente não posso acreditar que ele tenha feito isso, porque simplesmente não quero deixa-lo mesmo sendo o certo a fazer, eu quero que ele me diga que é mentira, que é tudo invenção. Como eu quero que ele diga isso, eu desejo isso mais do que qualquer outra coisa. E eu choro, choro. As lágrimas se alastrando pelo seu terno preto.  

Lucy: Eu deveria está te odiando agora, te odiando com todas as forças que ainda existe em mim. Mas eu não consigo, eu não consigo. Mas eu também não posso te dizer que estou morrendo de amor por você neste momento. Minha vontade é de te bater e depois te encher de beijos, porque é isso que eu quero. Você comigo, você me falando que tudo é mentira, que tudo isso não passa de um sonho ruim, que você merece sim meu amor incondicional. Então me diga, me diga. – fico nas pontas do pé e roso meus lábios com os deles

Como eu queria beija-lo agora. Mas acabo dando um tapa na sua cara e pego pela a dobra do seu terno, exigindo que ele me olha-se naquele momento.

Lucy: Droga Justin, Droga, droga, estou desistindo de você. – bato no seu peitoral- Não deixe, não deixe. Fale que vai lutar por mim, que não vai me deixar desistir de você. Um homem tem que fazer isso quando uma mulher está preste a desistir dele não é mesmo? Não faça minhas promessas não valerem de nada, por favor, por favor. – coloco minha cabeça no seu peitoral chorando – Sabe o que mais dói de verdade? Não é saber que você matou o meu irmão que eu mais amava, apesar que isso está me matando por dentro. Mais o que mais dói é querer te amar, e não poder. É o que mais dói. Justin pelo amor de Deus me diga alguma coisa. – agora eu grito – Mas que diabos, eu estou aqui falando todas essas coisas em vez de te odiar e você não fala nada. Eu não acredito, é tudo mentira. Eu não acredito nisso. – balanço a cabeça tentando espalhar todos esses pensamentos.

Eu realmente não sei o que fazer, por quê ele não diz nada? Ele tem que dizer algo útil pra tudo aquilo. Fico em silêncio alguns minutos, tentando me recompor, tentando engolir tudo isso.

Lucy: Saiba que eu estou desistindo de você, estou desistindo de nós. Por favor me diga, antes que eu feche a porta, me mostre uma opção, uma solução, sempre foi bom nisso, sempre dava um jeito nas coisas. Não deixa isso morrer, não deixa o “nós” morrer, não me deixe ir embora, não me deixe te perder. Não vê quantas lágrimas já derramei? Por favor, diga alguma coisa estou desistindo de você. E é a ultima vez que te peço pra falar algo. –olho pra ele

O silêncio se estende sobre nós, longos silêncio. As lágrimas descendo uma atrás das outras. É assim que acaba? Esse era o tal motivo? Realmente era pra eu ter me afastado dele desde o primeiro dia.


Me afastei dele e olhei, enxuguei todas as minhas lágrimas, mas uma se prontificou a cair dos meus olhos. Virei o rosto e limpei


Lucy: Sai daqui. - apontei pra porta 


Ele pegou essas palavras e saiu do escritório em silêncio.

Olho pra todos ao meu redor, todos  com um olhar de pena, minha mãe está com seus olhos molhados, Lucas serio, Jeremy acabou de sair atrás do seu filho. Jaxon vem até a mim e eu abraço ele. É tudo que eu preciso, tudo. Abraço ele  forte e desabo mais uma vez.




Lucy: Você tinha razão, está doendo. – falo entre soluços incontroláveis

Ben: venha Jaxon, vamos levar ela pra casa.

JUSTIN ON

Dirigindo em alta velocidade pela a rua, foi horrível, horrível. Não consegui falar nada, nada. A única palavra que foi dita foi a que eu queria falar pra ela. Mas não foi o suficiente. Ah, Justin venhamos e convenhamos que você já sabia que iria dar nisso. É lógico que a família dela não iria aceitar sua menininha vim comigo. Eu sou um idiota. Bato no volante e desvio da pista e rapidamente volto ao controle de novo. Eu não mereço o amor de ninguém mesmo. Eu não sei pra que diabos eu fui me envolver com ela. Sei que cedo ou tarde ela iria me deixar, mas não pensei que fosse tão cedo assim. Estou um caos sem fim, pra onde ir agora? Por que se eu tivesse mau eu iria correr para os braços da minha Grace ou da Lucy. Mas agora eu não tenho nenhuma das duas. Como pude me apaixonar tão rápido? Como pude deixar essas coisas chegarem a esse ponto. As palavras que o irmão dele ronda minha mente.

“Você não posso simplesmente namorar com ele, você não pode ama-lo. Porque um ser desse não merece ser amado. Um pessoa que mata uma outra pessoa não é merecedor de nada, muito menos de amor. Porque ele simplesmente não tem amor, ele simplesmente é vazio, frio, não tem sentimentos por ninguém. E deve ser por isso que sua namorada te deixou, deve ser por isso que ela foi embora, porque você é um idiota, um merecedor de nada de bom. Eu quero que você morra, morra!”

Será? Eu não mereço ser amado? Vai ser assim sempre? Realmente sou tudo isso mesmo que ele falou. Mas com ela eu não sou assim, não sou. Eu a amo, sim amo. E eu queria tanto ter te falado algo naquele momento. E ela me suplicou, pediu por favor, e nada eu falava. E ainda como ela não pode me odiar? Como ela conseguiu me abraçar depois de tudo que seu irmão falou? Tem tantas coisas que eu gostaria de saber ao seu respeito, tantas coisas. E agora eu não vou poder saber mais. Meu celular toca e coloco no viva voz.

Jeremy: Filho, você está bem?

Eu rio debochado da sua pergunta.

Justin: o que você acha?

Jeremy: Porque não me falou? A gente poderia ter dado um jeito nisso.

Justin: Como? Arrancando meu coração, tentando mudar o que eu sentia... sinto por ela? Não, não iria ser 
possível.

Jeremy: Mas a gente ia tentar.

Justin: Não importa mais ta bom? Não importa, tudo está arruinado, acabou.

Jeremy: Aonde você está?

Justin: Voltando para o lugar de onde eu nunca deveria ter saído. Las Vegas é uma droga!

Jeremy: Você não quer ficar? A gente pode passar esse final de semanas juntos.

Justin: Por favor, me poupe disso pai. Quero voltar pra Califórnia e nunca mais voltar aqui.

Jeremy: ta bom. Amanha eu pego o primeiro avião pra te ver.

Justin: Não precisa, eu não quero ver mais ninguém. Me poupe dos seus carinhos, das suas preocupações, do seu amor. Eu não mereço nada disso.

Jeremy: Filho...

Justin: Tchau pai. – desligo

Ligo para o Will e peço pra ele preparar minhas coisas. Iriamos partir de volta para Califórnia ainda hoje.

JUSTIN OFF

Chego em casa, e subo correndo para o meu quarto, tranco a porta pra que ninguém me incomode. Olho pra cada canto do meu quarto, abro minha gaveta e tiro uma foto do Justin lá de dentro e abraço. O que foi que eu fiz? Deito na cama de sapato e tudo e dou um grito de dor. Isso é insuportável, está me matando por dentro. A dor é indescritível, e eu estou sentindo. A dor de saber que ele foi o assassino no meu irmão, não é nada comparado a dor que eu sinto de ter tomado essa decisão. Eu amo o Louis, amo o meu irmão, mas é um amor de irmão, mas Justin, o que sinto por ele é o amor mais forte que já senti por alguém. Oh céus, o que eu fiz? Agarro ainda mais a foto e me entrego a dor insuportável dentro de mim.

5 DIAS DEPOIS

Simplesmente sobrevivi a 5 dias depois do Justin. Acabei de sair de casa, desde daquele dia eu não piso os pés na rua. Sim, estou um caos. Aqui fora está frio, igualzinho como me sinto desde aquela sexta. Esforço pra não chorar no meio da rua e voltar pra minha casa, meu quarto, minha cama, meu travesseiro encharcado de lágrimas. É algo tão ruim se sentir assim, eu não sinto nada além de dor. Será que eu vou suportar isso por muito tempo? A minha vida tem sido acordar, chorar e dormir. Por mais que eu queira, eu não consigo me livrar dele, não consigo parar de pensar. Até em meus sonhos ele me cerca. Estou perdendo peso, estou me alimentando mal. Não como quase nada de manhã e de noite eu sempre durmo sem comer nada. Não sei nem porque ainda estou de pé. Eu preciso realmente de ajuda, preciso conversar, falar com alguém. Pego um táxi e mando ele me levar até o cemitério onde meu irmão foi enterrado. Até o caminho do cemitério lembro do dia seguinte depois daquela noite horrível.
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Lucy: Eu não quero ver vocês, eu não quero ver nenhum de vocês. – grito

Minha mãe, meu pai estão tentando falar comigo desde de ontem a noite. Mas eu não quero ver eles, não quero. Eles mentiram pra mim, eles poderiam simplesmente evitar que isso tudo acontecesse, se me falasse, se me contasse que foi o irmão da minha melhor amiga que matou o meu irmão. Algum tempo depois a porta é aberta e eles entram, minha mãe corre pra mim abraçar e meu pai fica parado em pé na porta.

Liah: Me desculpa, me perdoe filha. – ela me acolhe no seu abraço – Me desculpe meu amor, nós nunca 
queremos o seu mal. – ela beija o topo da minha cabeça

Lucy: Você mentiram pra mim. – sussurro

Ben: Não mentimos meu bem. – ele senta na cama do lado da mamãe – apenas omitimos.

Lucy: É a mesma coisa pai.

Ben: Foi pra evitar que você tivesse raiva da família da Jazzy.

Liah: Você era muito amiga da Jazzy, não queríamos destruir isso.

Lucy: Eu não iria ficar com raiva dela e sim dele.

Liah: Era o que achávamos até o Lucas se comportar mal com a família da Jazzy.

Ben: É por isso que ele não assumi que gosta da Jazzy, é por isso que ele tem todo ódio da família da 
Jazzy.

Liah: Eu não queria que tão cedo, minha menina tivesse raiva de alguém. Seu coração puro, e cheio de amor pra dar, eu não queria que isso mudasse. Você se tornaria o que seu irmão se tornou. Uma pessoa cheia de ódio, de raiva, orgulhoso, amargurado. Não tive a mínima ideia que você iria se apaixonar pelo o Justin, porque se eu soubesse... – ela faz uma pausa – Se eu soubesse... – meu pai interrompe

Ben: Eu não deixaria, não permitiria. – ele fala rude

Liah: É horrível pra gente conviver com a morte do seu irmão, nosso filho. Não foi fácil pra gente ter que encarar o Jeremy, nosso melhor amigo e ver que o filho dele foi a causa de toda a dor que eu senti, que toda a nossa família sentiu. Você chorava dia e noite, você lembra? Você chorava tanto, tanto, que as vezes chegava a ser insuportável. E ainda teve o Lucas que quase tentou fazer uma loucura com ele mesmo, e se tornou uma pessoa assim. Foi difícil pra gente, até hoje é.

Ben: E agora ver que ele está te causando dor, é a mesma coisa que ele tivesse nos causando dor também, nos causando a mesma dor de antes.

Liah: Você não pode ficar com ele filha, não pode.

Ben: seria ir contra a dor da nossa família.

Lucy: Vocês poderiam evitar tudo isso, agora estou sofrendo por duas coisas.

Liah: Eu sei meu amor, mas vai passar. Logo, logo você vai está bem de novo.

Ben: A Jazzy queria te ver.

Lucy: Eu não quero ver ela, eu não quero ver ninguém.

Eu estava sentindo uma pontinha de raiva da Jazzy, do Jaxon, do tio Jeremy, de todos. Eles sabiam de tudo, tudo, mas não me contaram nada. A Jazzy como minha melhor amiga tinha que me contar. Na verdade eu estou com raiva de mim, do Justin, da minha mãe, do meu pai, do Jaxon, da Jazzy, do Lucas. Estou morrendo de raiva de todos. Mas eu orava, orava em silêncio pra Deus não deixar que isso dure, que eu não me torne uma pessoa como o Lucas se tornou, uma pessoa como o Justin se tornou.
                                           
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Saio dos meus pensamento quando ele me deixa em frente ao local e eu peço pra que abram um portão. É um lugar meio reservado. Aqui só enterra pessoas de classe alta. Não sei pra quê isso, Deus disse: Do pó vieste e ao pó retornarás... Entro e vou até o tumulo do Louis. Me ajoelho e começo a deixar as lágrimas rolarem pelo meu rosto.

Lucy: Meu irmão. – passo a mão pelo seu nome escrito na pedra de mármore – Eu te amo tanto, tanto. E eu queria tanto que estivesse aqui pra me dar conselhos, pra me guiar. Sinto tanta a sua falta. Eu já sei quem foi o verdadeiro assa... o rapaz que te matou. Bem, ele é o cara que eu amo hoje. Que ironia do destino né? Eu realmente queria poder evitar tudo isso, poder tirar ele do meu coração. Mas eu não consigo entende? É como se eu precisasse dele pra tudo, como eu precisava de você. Se eu pudesse te trazer de volta, oh se eu pudesse te trazer de volta. – fico em silêncio por um tempo. – mas eu não posso, não tenho esse poder. E o que eu vou fazer agora hein? Estou sem rumo, preciso de você. – abraço seu túmulo por um longo tempo

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Décimo terceiro capitulo garotas. Espero que goste. 
Um capitulo tão triste, ela está sofrendo pra caralho. Quem diria que fosse o Justin o causador da morte do irmão dela?

Essa é uma das revelações. Tem muita coisa pra ser descoberta ainda. 

Comentem por favor, no capitulo anterior sentir faltas das outras leitoras comentando.
Anônima: Muito obrigada por me alertar dos erros de português. Vou tentar ficar de olho nisso. ;)

Beijos

Tai

6 comentários:

  1. simplesmente perfeitoooooooooooooooooooooo, continua logo
    acho que vou...chorei

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  2. amei mão imaginei isso, na verdade nem passou perto, foi ate parecido kkk mas ta perfeita flor continua!!

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  3. Não achava que k "segredo" era esse, mas ficou perfeito do mesmo jeito. Continua logo

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  4. Não achava que k "segredo" era esse, mas ficou perfeito do mesmo jeito. Continua logo

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  5. Ai meu deus continuaaaaaaaaaaaaa #muito ansiosa #sarah

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